Eu estava esperando por esse momento, quando eu percebesse a ordinaria realidade de ter medo da minha propria vida. Do que vira a ser. Do que vai acontecer. Porem, essa sensacao de medo vira sinonimo de ansiedade, quando que para meu futuro eu penso em algo extraordinario; eu vivendo o que eh certo ou me transformando ao que eu poderia ser. Medo das expectativas que me cercam dentro dessa sociedade na qual eu existo, me mostrando na cara toda competitividade sinistra que me corroe.
Sozinho eu venceria todo mal que me prende a isso que acho certo em acreditar na uniao e na forca. Essa harmonia, sobre a qual gritei em discursos, ja muitas vezes me deixou aos pedacos. Mas tudo bem, eu sempre fui assim. Vejo as pessoas sorrindo e me sinto realizado como se eu fosse o Verao e meu coracao o Sol. Gosto de me sentir protegido, querido e assediado.
Mas nao eh isso. Pela primeira vez em toda a minha vida senti medo de viver ou do que a vida pode me fornecer. Criamos tantos sonhos em nossos cabecas e esperamos que pelo menos um torne realidade. Planejamos nossa vida como se pudessemos adivinhar o amanha. Nos preparamos para todo o bem e mal que cruze nosso caminho e quando escutamos das palavras magicas de algum amigo a verdade sobre o que somos, nos assustamos e voltamos a pensar. E em alguns casos, voltamos atraz daquilo que antes sonhavamos.
No banho, antes de dormir ou no carro sozinho rodando por ai, sempre me pego a sonhar. Eu ainda sonho e ainda vivo muito. Mas o medo de existir um futuro a se determinar baseado em ideias e imagens projetadas dentro de minha cabeca me leva a temer ao que realmente vai me acontecer, o que virei a ser apesar de tudo. Estaria eu errado em afirmar que crescer eh saber aceitar tudo aquilo que aprendemos vendo em nossos pais e comecar a temer o que vira a ser, no sentindo de que deveremos escolher ou saber abandonar coisas ou pessoas, as quais que por costume, nos recusam a mover?
Sozinho eu venceria todo mal que me prende a isso que acho certo em acreditar na uniao e na forca. Essa harmonia, sobre a qual gritei em discursos, ja muitas vezes me deixou aos pedacos. Mas tudo bem, eu sempre fui assim. Vejo as pessoas sorrindo e me sinto realizado como se eu fosse o Verao e meu coracao o Sol. Gosto de me sentir protegido, querido e assediado.
Mas nao eh isso. Pela primeira vez em toda a minha vida senti medo de viver ou do que a vida pode me fornecer. Criamos tantos sonhos em nossos cabecas e esperamos que pelo menos um torne realidade. Planejamos nossa vida como se pudessemos adivinhar o amanha. Nos preparamos para todo o bem e mal que cruze nosso caminho e quando escutamos das palavras magicas de algum amigo a verdade sobre o que somos, nos assustamos e voltamos a pensar. E em alguns casos, voltamos atraz daquilo que antes sonhavamos.
No banho, antes de dormir ou no carro sozinho rodando por ai, sempre me pego a sonhar. Eu ainda sonho e ainda vivo muito. Mas o medo de existir um futuro a se determinar baseado em ideias e imagens projetadas dentro de minha cabeca me leva a temer ao que realmente vai me acontecer, o que virei a ser apesar de tudo. Estaria eu errado em afirmar que crescer eh saber aceitar tudo aquilo que aprendemos vendo em nossos pais e comecar a temer o que vira a ser, no sentindo de que deveremos escolher ou saber abandonar coisas ou pessoas, as quais que por costume, nos recusam a mover?